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mudhoney
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  • Eu não desgosto de casas antigas. Apenas acho que podem ser melhoradas. A verdade é que no meu caso, privilegio menos divisões, mas boas. Boa sala, bons quartos.o da casa, que culminam em varandas de ferro forjado pintadas de verde e que dão início à tábua corrida, envernizada.. adoro corredores enormes ao longo de toda a casa. Não posso é com salas de 10 a 15 m2 :lol:
    Adoro as cozinhas típicas dos anos 20 a 50, e do chão em mármore, e das suas bancadas e lava-louças, mas acho que tudo pode ainda ser melhorado, mantendo o charme da traça original, mas conjugando com paredes/portas/painéis em vidro fosco, com aproveitamentos da gaiola pombalina deixando passar luz para pequenas divisões muitas vezes interiores.

    tens muitas casas em Lisboa, t3 ou mais, com mais 3 ou quatro quartos de 5 a 10 m2, que podem passar a ter uma função mais agradável que o quarto interior minúsculo destinado a arrumação.
    Hello :D

    Não tenhas pressa em sentir isso. Custa-me tanto o momento em que tenho de dizer adeus. Não tanto pelo conforto superior que tenho em casa deles, e a comida feita, etc, mas pelo adeus em si. O mais certo até é ir almoçar com eles para a semana, mas o acto de dizer: "adeus, até um dia destes" soa tão diferente quando te despedes da mesma forma num encontro ocasional. Talvez aquelas fotos normais que os pais têm dos filhos, espalhadas pela casa, exerçam algum tipo de pressão, a relembrar os bons tempos que passamos com eles.
    As fotos têm esse dom. É uma manipulação pura das nossas memórias. Até uma ou duas fotos de criança em que apareço mal humorada (o meu pai tinha o hábito de nos fotografar em todos os momentos... mesmo enquanto dormíamos.. mesmo sabendo que o flash nos iria acordar, mesmo sabendo o mau feitio que eu tinha de manhã, ele teimava em captar as minhas reacções, assim como as dos meus irmãos, embora mais pacíficas. E mesmo isso trás umas saudades danadas
    Não havia a preocupação se a casa tinha muita luz, se o espaço da sala era agradável, se a cozinha era prática, se havia potencial para aproveitar melhor não só a luz solar como o potencial de enquadrar o que está fora (quintais, jardins, árvores, praças, varandas, etc). Só mesmo alguém com treino e um dom natural para percepcionar a natureza que o rodeia, consegue dar proveito a todas essas variáveis, que passam despercebidas ao comum dos mortais. Pelo menos essa é a minha visão da arquitectura, embora seja apenas o refexo daquilo a que dou importância. Há mais variáveis em jogo, como é óbvio. :lol:

    Sim 2 a 3 anos é pouco significativo, sobretudo nesta fase. Na infância/puberdade sim, as moças ficam "matulonas" bem mais depressa, mas depois daí para a frente, muda pouco. :lol:
    Desculpa a demora.. fui para casa dos meus pais de quarta até ontem. Ah.. já estou com saudades do ninho novamente. Já de lá saí há quase oito anos.
    Nunca temos a certeza se demos o passo correcto. Daqui a uns anos é que conseguirei avaliar a 100% as atitudes de agora, mas também, mais do que nunca o mundo está em constante mudança e tem de se tentar mesmo conciliar as novas realidades com os velhos cursos :lol:

    Sem duvida que pensar em arquitectura como um monte de rabiscos, revela uma tremenda ignorância. Ainda mais hoje em dia, vejo uma grande preocupação em enquadrar as obras no meio que as rodeia, não só por fora, mas também por dentro. No sector imobiliário onde estive tantos anos, percebe-se a diferença de quando um arquitecto toca numa casa. As construções mais antigas embora com imenso potencial para se tornarem belíssimas casas, não foram idealizadas para se viver a casa, apenas para ter um tecto.
    Não terminei o curso. Faltam-me meia duzia de cadeiras :lol: Na altura já estava a trabalhar não estava a ganhar nada mal,até porque além do base o resto era por objectivos.
    Acordei um dia, e pensei que não queria nada daquilo. Nem aquele trabalho que já não tinha novidades, passei quase um ano sem novos desafios, era tudo igual, e mesmo o curso, me parecia já básico, mas ainda o vou acabar.. um dia.. Só pelo canudo :lol:

    Andei um ano a pensar o que havia de fazer, ate que pensei em estudar de novo qualquer coisa que me agradasse, e decidi suspender o trabalho um ano (ou seja este ano) e depois procurar uma área nova para ir trabalhando ao mesmo tempo que me mantenho a estudar. Mas tem de ser mesmo qualquer coisa gira, nova, onde vá aprender durante muito, muito tempo.
    É uma atitude bastante irresponsável para alguém que já leva 27 anos em cima, mas acomodar-me e resignar-me, mata-me.
    Não é que direito te prepare assim por aí alem. No curso aprendes essencialmente a arranjar bases para te conseguires mexer. É demasiado teórico. Crias uma série de conceitos sobre os procedimentos e chegas cá fora e não é nada disso. Eu ao mesmo tempo que estava a estudar, trabalhava numa mediadora imobiliária, a tratar dos processos de compra.. Adquirir documentação, criar condições para se fazerem habilitações de herdeiros, procurações, contratos, registos, etc.
    No curso aprendes que há um procedimento especifico que deve ser seguido. Quando estás na prática a fazer as coisas, vês que não tem nada a ver.

    O teu curso é fascinante. Mais do que as notas é veres a realização de algo que idealizaste materializar-se até ao produto final. A sensação deve ser óptima.
    Em direito estive na FDL, supostamente rigorosa, mas não era de todo. Era uma bandalheira.
    E mesmo em História, não acho nada melhor, mas como até gosto da biblioteca vou-me divertindo um pouco a aprofundar conhecimentos.
    Hey

    Regressei ao mundo chupista após alguns dias out :lol:
    Fizeste bem... o dolce fare niente dos pós exames, em dias frios, são os melhores :lol:


    Bem visto isso :wink:

    Eu, estudo. Depois da minha aventura pelo mundo do direito, iniciei História, mas ando um bocado desiludida. Pensei que fosse diferente, mas vou acabar na mesma.
    Trabalhei bastantes anos na mesma empresa. Agora parei para me dedicar um pouco mais à vida académica durante uns tempos.. Depois logo se vê. Sou capaz de no fim do presente semestre procurar qualquer coisa. Já tenho saudades do stress laboral :lol:
    Então e estás em que ano?
    Claro que sou :wink:

    Manda-se a malta po caralho nas threads, sobretudo as estúpidas, mas não nos em conversas no perfil (acho q é protocolo :lol:).

    Conversar é sempre agradável, mesmo que às vezes não pareça, aprende-se qualquer coisita :lol:

    Comigo está tudo óptimo. O dia em si, foi uma merda, com excepção do final. Mas amanha será de certeza melhor :lol: E o teu como correu?
    :)
    Mesmo que acordasse mal disposta, não descarregaria em cima de ninguém... muito menos de um chupista :wink:

    Fico mais contente com a segunda intenção... Não que tenha mal, homens apreciarem vestidos, mas gostei mais da intenção :) É sempre bom conversar.

    E então?Está tudo bem contigo?
    Foda-se agora tenho que levar com estes gajos :lol:

    A rádio levou uma limpeza para começar do 0. Podes vir a voltar mas não estou propriamente dentro desse assunto :lol:
    Pode ser. Até calha bem que vou a portimão. Depois combinamos se na minha casa ou na tua :kiss:
    Eu não tenho medo de nada ,neste contexto... só nao me apetece partilhar coisas pessoais... ponto.
    o meu nome pode ser muitos e ao mesmo tempo nao ser nenhum.

    (tas-te a ver grego nao?)
    tenho tantas quantas a vida me deixou experimentar desde o momento em que nasci

    e tu?
    eu não comento a minha vida privada, em fóruns, em redes sociais nem com pessoas que não conheço ou não tenho confiança!
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