Querida marie, vim aqui para te dizer
as ideias que tenho para te alegrar
primeiro embarcávamos numa viagem de prazer
que começava a porta do prédio e acabava na saída de ar
Agarrava em ti e começava em cunnilingus
que depois rapidamente se tornaria na bela da cópula
era até me cairem os tomatinhos
ou até se me fracturar uma rótula
Se bem que não sei se não preferia um oral
em que me chupavas com alguma malícia
e me deixavas a ver muito mal
como se tivesse levado pancada da polícia
Com este poema gostaria de clamar que te amo,
assim nua como vestida de anorak
e agora o maior problema
vai ser arranjar uma rima que dê destak.
Assim me despeço marie,
sem dizer o que sinto por ti,
que tudo o que passamos aqui,
é não mais do que a história de amor que nunca vi.
Se pudesse fazia-te cadela,
até me comerias a feze,
mas como isso não é possível,
acabo com esta bela tese.
Espero que gostes.