• Este website usa cookies para melhorar a tua experiência como utilizador do mesmo. Ao continuares a usar o nosso site e/ou fechares esta mensagem confirmas que concordas com o seu uso.
Oliva
Reaction score
0

Profile posts Latest activity Postings About

  • D
    O amego é que a sabe toda eheh tenha um resto de boa noite
    D
    Não tentes, não vais conseguir impor o :dj:
    ola caro oliva visitante

    uso o tapatalk, logo nao tenho acesso a esta parte das mensagens dos visitantes, só qnd venho ao pc é que vejo estas funcionalidades
    D
    Ser empresário...
    UOU UOU UOU YE YE YE QUEM É QUE NÃO GOSTA CHE NHE NHE CHE NHE NHE CHE NHE NHE
    Mesmo. Se chegares primeiro que eu, faz download para caso ele apague mano. Não posso perder os videos lulz do meu ídolo. :dj:
    A thread agora anda morta mano :cry: Vai lá fazer spam com o novo favorito smiley de dj ou comenta a evolução daquele lindo rabo :dj:
    Os meus olhos estão cheios de noites de sonhos cheios de quase tudo cheios de quases, cheios de pares emolduradas nos quadros de religiosidades de sonambulismo, de escombros e de rochedos e de sonhos desfeitos nos fios das navalhas dos barbeiros, cheios de lágrimas que se esbatem no areal do horizonte fechado nas janelas dos amanheceres , cheios de escalas mundiais, e de montanhas escaladas sobre as montanhas das noites solitárias, cheios de punhais desbastando o mato da floresta de dores, de solidões, de noites em dias, punhais desbastando todo o futuro como se fosse a selva do presente em neblinas em frente da minha boca defronta de outra coisa qualquer , cheio de gritos, de ecos, de responsoriais salmos evangelhos , e de sangue, sonhos metálicos encaixotados na solidão.
    Tudo se circunscreve a esta velha escrivaninha onde poiso as mãos como madeira antiga. Um pedaço de arvore secular de memórias. Trago no ventre do olhar todas as fotografias em voltagens de lágrimas. Os altares do corpo. A alvura dos acordares dentro da palavra. Os silêncios que se injetam como seringas nas veias e trazem os cheiros aflorados no peito. E digo-me para mim mesmo que atravessarei a floresta do pensamento. Desbastando os nevoeiros cerrados no peito. E as mãos sobre a folha amarela da pele masturba as sensações do agora vazio corpo. Prateleiras cheias de pó neste sem abrigo ser em silhuetas de alma dentro de uma janela de orvalhos. E com os dedos a segurarem o infinito do coração ainda sentem o pulsar da lava dos teus olhos
  • Loading...
  • Loading...
  • Loading...
Top